sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Vamos Malhar!!


Hoje vamos descrever um exercício simples, que pode ser realizado em casa sem a utilização de equipamentos, mas que gera um ótimo efeito estético nas pernas de homens e mulheres. Neste exercício trabalhamos o músculo gastrocnêmio ou popularmente chamado de Panturrilha.
Em pé, apoiar a ponta do pé em um degrau, e deixar a parte de trás do pé suspensa. Fazer o movimento de ficar na ponta do pé e retornar a posição inicial.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Treino para perder peso tem que ser exclusivo


Seu professor passa a mesma sequência para todos os alunos? Fique alerta; afinal, cada organismo responde de maneira diferente ao mesmo exercício
A série ideal é única. “É muito importante que o instrutor faça um monte de perguntas sobre o seu dia-a-dia e os seus gostos antes de elaborar uma série”, afirma Marcos Tadeu, fundador da Sociedade Brasileira de Personal Trainers.
Informações como se você passa o dia sentada, se gosta de esportes e se tem um cotidiano muito tenso fazem toda a diferença. “Quando o aluno chega muito estressado à academia, não é interessante que ele pratique uma atividade repetitiva, como corrida ou musculação, pois ficará o tempo todo remoendo os problemas.”
O profissional deve também avaliar o seu histórico de saúde para saber se você tem problemas como pressão alta — levantar halteres pode desencadear uma crise. Histórico familiar de osteoporose? Seu treinador deve sugerir a esteira em vez da bicicleta ergométrica, para que você fortaleça seus ossos enquanto sustenta o peso do próprio corpo.
Pergunte ao seu professor por que ele passou para você um treino idêntico ao do outro aluno. Ele tem que ser capaz de explicar, por exemplo, que, como notou que os seus joelhos estão fracos, uma série de quatro apoios para os glúteos é menos desgastante que o agachamento comum. No caso das atividades aeróbicas, a recomendação costuma ser padronizada: 20 minutos de caminhada ou corrida leve para os iniciantes e 45 minutos de corrida intensa para a turma condicionada.
Peça para seu instrutor levar em consideração sua idade e sua frequência cardíaca. Dessa maneira, seu coração vai bater no ritmo ideal, de acordo com os objetivos que você pretende atingir. Para queimar gordura, por exemplo, você deve se exercitar com cerca de 70% da sua frequência cardíaca máxima.

Fonte: Portal da Educação Física

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

HIPERTENSÃO E ATIVIDADE FÍSICA


Olá amigos,
Depois de um longo e merecido período de férias estamos de volta para falar de um assunto que envolve milhares de pessoas, a HIPERTENSÂO ou "pressão alta" como é chamada popularmente.
A Hipertensão é uma condição na qual a tensão arterial encontra-se cronicamente elevada, acima dos níveis considerados desejáveis ou saudáveis para a idade e a superfície corporal do indivíduo (Pollock, 1993:06).
Na maioria dos casos, a hipertensão pode ser resultante de fatores genéticos, de uma dieta com altos teores de sódio, obesidade, da inatividade física, estresse, de uma combinação destes fatores, e outros (Pollock, 1993:13).
Os indivíduos com uma PA sistólica superior a 160 mmHg ou de uma PA diastólica acima dos 100 mmHg precisam ser encaminhados a um médico antes de serem testados ou de iniciarem em um programa de treinamento.
A atividade física altera a pressão sangüínea, mas, esta alteração depende da pressão arterial do indivíduo, ou seja, em indivíduos com PA normal, pouca alteração ocorre com o treinamento, mas, provocam redução significativas em indivíduos hipertensos leves e moderados (Fagard & Tipton, 1994; citado por Guedes, 1995). Os exercícios aeróbios moderados e de longa duração são os mais eficientes na diminuição ou na regularização da PA, principalmente quando associados à redução do peso corporal e da ingesta de sal (Sannerstedt, 1987; citado por Guedes, 1995).
O American College of Sports Medicine (ACSM) e outros revisores concluíram que as pessoas com hipertensão discreta podem esperar uma queda média das pressões arteriais sistólica e diastólica de 8 a 10 mmHg e 6 a 10 mmHg, respectivamente, em resposta ao exercício aeróbio regular.
Indivíduos hipertensos submetidos a exercícios físicos tendem a reduzir a concentração circulante de catecolaminas, o que, somado à diminuição do tônus simpático, provoca diminuição do débito cardíaco e na resistência vascular periférica, resultando em menor pressão arterial em repouso (Fagard & Tipton,1994).
Os programas de exercícios devem ser de predominância aeróbia, como caminhadas, corridas leves, cicloergômetros, ciclismo, natação, etc…
A freqüência das atividades não deve ser inferior a 4 vezes por semana, com a duração inicial de 30 minutos aumentando gradativamente a 1 hora e a intensidade entre 40 a 65 % da Fc máx.
Exercício com resistência estática dinâmica comprimem o sistema arterial periférico e acarretam aumentos agudos e dramáticos na resistência ao fluxo sangüíneo.
Exercícios crônicos do treinamento de resistência podem causar maior elevação na pressão arterial, e comparada com o movimento dinâmico de menor intensidade, porém não parece que essa forma de treinamento seja capaz de causar qualquer aumento a longo prazo na pressão arterial de repouso.
Exercício em ritmo estável na atividade muscular rítmica tipo trote, natação e ciclismo, provoca a dilatação dos vasos sangüíneos nos músculos ativos, reduz a resistência periférica total e aumenta o fluxo de sangue através de grandes segmentos da árvore vascular periférica.
Com isso podemos concluir que para evitarmos ou combatermos este problema é necessário ter uma alimentação adequada, e ter uma prática regular de atvidade física orientada para este propósito.